Moradores cobram cuidado com a abertura dos comércios diante do anúncio que casos vão aumentar.
Vários trabalhadores foram até a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), em Goiânia, protestar contra as ações do ex-deputado federal e presidente da Fieg, Sandro Mabel. Ao mesmo tempo em que ocorria carreata de empresários que desejam abrir comércio em Goiânia, nesta quinta-feira, 28, o grupo se reuniu em frente da Fieg e seguiu por várias ruas da cidade.
O empresário tem apresentado atitudes polêmicas desde que o tema da pandemia chegou ao país. Mabel foi contra Goiás receber os 54 repatriados de Wuhan, atitude considerada inadequada após forte pressão da sociedade.
O empresário tem apresentado atitudes polêmicas desde que o tema da pandemia chegou ao país. Mabel foi contra Goiás receber os 54 repatriados de Wuhan, atitude considerada inadequada após forte pressão da sociedade.
Na época, o governador Ronaldo Caiado chegou a dizer que o presidente da Fieg só pensava em dinheiro e cifras.
Acusado de politizar a federação e requerer az abertura da economia sem consultar médicos e cientistas, Mabel foi citado diretamente nos protestos como “coveiro de Goiás”.
No protesto, pessoas de vários bairros de Goiânia e região metropolitana afirmaram que “não é hora de abrir nada”.
O grupo quis se contrapor e ser diferente dos manifestantes empresários: foram sem carros, sem som e atuaram de forma pacífica na defesa da postura do isolamento frente o anúncio da Universidade Federal de Goiás (UFG) de que Goiás terá aumento significativo de casos fatais da doença.
Um dos participantes, o líder comunitário Francisco Almeida, da região Noroeste de Goiânia, afirmou que não é possível que “as pessoas não enxergam o perigo anunciado”.
No protesto, pessoas de vários bairros de Goiânia e região metropolitana afirmaram que “não é hora de abrir nada”.
O grupo quis se contrapor e ser diferente dos manifestantes empresários: foram sem carros, sem som e atuaram de forma pacífica na defesa da postura do isolamento frente o anúncio da Universidade Federal de Goiás (UFG) de que Goiás terá aumento significativo de casos fatais da doença.
Um dos participantes, o líder comunitário Francisco Almeida, da região Noroeste de Goiânia, afirmou que não é possível que “as pessoas não enxergam o perigo anunciado”.
Por Gessy Chaves
Jornalista
Inf. DM.com
0 comentários:
Postar um comentário
Comentários anônimos não serão publicados.